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Mulheres imperiais na história

REPAGINADAS

Essas passaram por revisão histórica

IMPERATRIZ LEOPOLDINA (1797-1826)
A esposa de dom Pedro 1º entrou para a história como uma mulher negligenciada pelo marido e humilhada pelas amantes dele. O estudo de sua correspondência deu ênfase à ideia de mulher culta e de importância estratégica nas decisões que levaram à Independência do Brasil

CONDESSA DE BARRAL (1816-1891)
Preceptora das filhas de Pedro 2º, essa nobre de origem baiana foi o grande amor da vida do imperador. Conhecida antes apenas como "amante", a condessa foi mulher influente na Corte, próxima de outros membros da família real, como o conde d´Eu. A condessa manteve ligação com o imperador brasileiro por várias décadas

CARLOTA JOAQUINA (1775-1830)
Tida como extravagante e promíscua, a mulher de dom João 6º ficou imortalizada pela caricatura mostrada no filme homônimo de Carla Camurati. Nos últimos tempos, o estudo de sua correspondência revelou mulher articulada, que durante o exílio no Brasil trabalhou para a restauração da monarquia espanhola

DANDO UM RETOQUE

As que estão chamando atenção de estudiosos

IMPERATRIZ TERESA CRISTINA (1822-1889)
Quando chegou ao Rio, a nobre italiana decepcionou o futuro marido, dom Pedro 2º. Era manca e não muito bonita. Ficou na história como uma personagem quieta e discreta. Agora, conhece-se um pouco mais sobre seus interesses em arqueologia e sua dor ao deixar o Brasil

D. MARIA 1ª (1734-1816)
A mãe de dom João 6º viveu muitos anos enclausurada. As dores ao longo da vida, a morte dos filhos e do marido, o temor pelo fim das monarquias na Europa e o exílio potencializaram sua demência. Seu reinado em Portugal, porém, tem sido reinterpretado como um período de avanços econômicos e comerciais

LARGADAS

Ainda menosprezadas por historiadores atuais

PRINCESA FRANCISCA (1824-1898)
Figura que aparece discretamente nas biografias de dom Pedro 2º, a "mana Chica", sua irmã mais velha, teve vida aventuresca na França e esteve por trás dos casamentos das sobrinhas, Isabel e Leopoldina. Muito bela e culta, fazia sucesso na Europa e era ferrenha opositora da República

PRINCESA LEOPOLDINA (1847-1871)
A filha mais nova de dom Pedro 2º morreu muito cedo, aos 23, na Europa. Durante a curta vida, causou furor na Corte do Rio. Mais bonita que a irmã, a carola Isabel, Leopoldina tinha mais sucesso no amor e acabou engravidando antes da verdadeira herdeira do trono, causando grandes crises de ciúme e intrigas


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