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Coleção Folha mostra as alianças no front

Volume 3, nas bancas no próximo domingo (5), relata como a Bulgária e o Império Otomano se uniram à Alemanha

A Primeira Guerra, de 1914 a 1918, é enfocada em oito livros, e os 12 seguintes se dedicam à Segunda, de 1939 a 1945

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No próximo domingo (5) chega às bancas o terceiro livro da Coleção Folha As Grandes Guerras Mundiais.

Ele integra um conjunto de 20 volumes. A coleção é formada por oito livros que descrevem a Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918, e 12 que relatam a Segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945.

"A Vitória a Qualquer Preço", o volume 3, relata como a guerra de trincheiras levou seus combatentes a improvisar armas, estimulando o desenvolvimento bélico e a criação de novas táticas de guerra. Após os anos de 1916 e 1917, a força militar passaria a contar com tanques, força aérea, metralhadoras, armas químicas e comunicação sem fio.

O Império Otomano e a Bulgária aliaram-se aos alemães e ao Império Austro-Húngaro, ampliando o campo de batalha e desafiando a logística de seus participantes.

A Itália foi invadida pelos austríacos, a Romênia juntou-se aos Aliados, enquanto a Grécia viu seu território neutro tornar-se parte do grande conflito.

A Campanha Salônica na Grécia, outro tema abordado no livro, durou cerca de três anos e trouxe poucos avanços para os aliados, que somaram 600 mil soldados atuando na região.

Apelidadas de "jardineiros de Salônica", as forças concentradas no enclave pouco fizeram, dadas as dificuldades em coordenar um exército multinacional.

Já a batalha de Verdun veio a ser uma das mais violentas da Primeira Guerra e recebeu o bombardeio mais pesado do conflito até então.

Em seu apogeu, Verdun recebia 50 mil toneladas de alimentos e 90 mil homens por semana. Os franceses aproximaram-se de uma crise, mas conseguiram recuperar-se no fim de 1916.

No mesmo ano, as forças austro-germânicas dirigiram-se ao interior da Rússia e conquistaram uma ampla região. Os russos mantiveram-se fiéis aos Aliados e combateram os invasores na Frente Oriental.

Mapas mostram o deslocamento dos exércitos pela Europa, e fotos de diversos campos de batalha retratam os esforços que milhares de homens fizeram para sobreviver aos bombardeios e aos ataques com armas químicas dentro das trincheiras.

A REVOLTA DA IRLANDA

Exatamente cem anos antes do plebiscito pela independência realizado na Escócia no último dia 18, o parlamento britânico aprovava o "Home Rule Act" na Irlanda, dando, pela primeira vez, autonomia de governo a um país do Reino Unido.

O livro da coleção descreve o início do processo que levaria à independência irlandesa, um dos fatos mais importantes da história britânica.

A implantação do autogoverno irlandês foi adiada até o fim da guerra, o que descontentou os separatistas e instigou a formação de grupos armados.

O resultado foi um levante na cidade de Dublin em 1916. A revolta foi reprimida, mas a autoridade britânica sobre a Irlanda foi enfraquecida.

Apesar dos problemas na terra natal, as unidades irlandesas continuaram a lutar ao lado da Inglaterra no exterior. Em 1921, a independência irlandesa foi finalmente reconhecida.


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