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Histórias da guerra inspiram bandas de rock

DE SÃO PAULO

Os dois primeiros volumes da Coleção Folha As Grandes Guerras Mundiais estão nas bancas a partir deste domingo (28). Dois dias depois, a banda escocesa Franz Ferdinand faz show em São Paulo.

O que uma coisa tem a ver com a outra?

Como relata "As Origens da Primeira Guerra", livro que abre a coleção, o motivo imediato para o início do conflito foi a rivalidade entre os Estados balcânicos. O estopim: o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austro-húngaro, por ordem da Sérvia.

Indagados sobre a razão de batizarem a banda com o nome do morto ilustre, os integrantes do Franz Ferdinand argumentam que o arquiduque mudou o mundo, e esse é o objetivo do grupo.

Outro nome ligado à Primeira Guerra é familiar aos fãs brasileiros de rock.

O Barão Vermelho, de Cazuza (1958-1990), Frejat e companheiros, usa o apelido do maior piloto de caças militares de todos os tempos, o alemão Manfred von Richthofen. Ele abateu 80 aviões inimigos de seu país na Primeira Guerra Mundial.

Morreu ao ser abatido por artilharia terrestre dos Aliados, no dia 21 de abril de 1918.

Pulando para a Segunda Guerra Mundial, a referência mais famosa --e tenebrosa-- no pop vem da banda inglesa de pós-punk Joy Division.

"Divisão do Prazer" era o nome da área nos campos de concentração nazistas que alojava prisioneiras destinadas a estupros pelos soldados.

Com o suicídio do vocalista Ian Curtis (1956-1980), a banda segue até hoje com outro nome, New Order. Não por acaso, nova ordem é um termo recorrente no livro "Minha Luta", de Adolf Hitler.


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