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Coleção Folha narra batalhas da Primeira Guerra fora da Europa

Volume 4, que sai no dia 12, também explica conflitos na Itália

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

No próximo domingo (12) chega às bancas o quarto livro da Coleção Folha As Grandes Guerras Mundiais. As grandes e sangrentas batalhas continuam no volume "A Guerra se Torna Mundial".

A coleção completa possui 20 volumes. Os oito primeiros são dedicados a contar a Primeira Guerra, de 1914 a 1918, e outros 12 relatam a Segunda Guerra, de 1939 a 1945.

O quarto livro explica principalmente as campanhas que se estenderam fora da Europa, a partir de 1915.

As forças inglesas e indianas invadiram a Mesopotâmia (onde hoje é o Iraque) em busca de petróleo para abastecer a marinha britânica. O calor intenso e o clima inóspito dificultaram o combate, impondo ao Império Britânico sua maior humilhação durante a Primeira Guerra.

O Império Otomano também foi atacado na Palestina e com ajuda dos egípcios, os exércitos aliados, montados em camelos, tiveram sucesso na conquista de Jerusalém.

Quem quiser conhecer mais sobre esses episódios pode ver o filme "Lawrence da Arábia", feito em 1962 e ganhador de sete Oscars. O coronel inglês T. E. Lawrence (1888-1935), enviado ao Oriente Médio e que se envolveu na Revolta Árabe (1916-18) contra os turcos, é vivido no filme por Peter O'Toole (1932-2013).

A Itália ficou neutra até 1915. Depois, aceitou lutar ao lado dos aliados para adquirir territórios austríacos. A Frente Italiana teve algumas das piores batalhas de atrito da Primeira Guerra, com grandes perdas e pouco ganho territorial. Foram 250 mil baixas do em cerca de sete meses.

ATAQUES A CIVIS

Enquanto isso, a frota britânica e a Esquadra de Alto-mar alemã se enfrentavam no mar do Norte. A partir de maio de 1916, se tornou intensa a batalha de Jutlândia, ilustrada neste livro por fotos de navios de ambos os países em ação.

No Atlântico, os couraçados aliados foram bombardeados por submarinos austro-germânicos. Os alemães atacavam indiscriminadamente navios mercantes e de passageiros, na esperança de obrigar os ingleses a deixar a guerra por falta de suprimentos.

O volume 4 relata também a guerra no ar ao longo de todo o conflito. Em 1914, aviões movidos por motores à explosão ainda eram novidade, mas quatro anos depois viraram poderosas armas de guerra.

Na guerra de trincheiras, as aeronaves exerceram a função de reconhecimento, antes feita pela cavalaria. Os primeiros aviões não tinham armas, mas logo metralhadoras foram instaladas nos caças.

"A Guerra se Torna Mundial" traz perfis de pilotos que foram destaque, além de fotos dos modelos inovadores usados. Imagens dos equipamentos e relatórios de combate dão vida à história do desenvolvimento do poder aéreo que diferenciou a Primeira Guerra dos conflitos anteriores.


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