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Crítica

'Luz nas Trevas' resgata Sganzerla com perdidos em uma cidade suja

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

"Luz nas Trevas" (Canal Brasil, 0h, 14 anos) não é, deve se ter claro desde logo, um filme de Rogério Sganzerla, embora Helena Ignez o tenha baseado nas notas tomadas pelo diretor do clássico "O Bandido da Luz Vermelha".

A autora, porém, optou por uma narrativa mais modesta, dando-se em dois tempos.

Vemos, de um lado, o velho bandido (o cantor Ney Matogrosso, figura muito forte que podia ter feito mais cinema) na prisão. E de outro seu filho, Tudo-ou-Nada (André Guerreiro).

Mas quem é Tudo-ou-Nada? Um Luz fora do tempo, esvaziado, num mundo que inflou o consumo e suprimiu a rebeldia: o trajeto do pai é um simulacro, assim como a namorada (Djin Sganzerla) -dois perdidos em uma cidade suja.


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