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Crítica

Indivíduo é peça de um jogo de poder em suspense de Brian de Palma

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Talvez se possa reprovar, em "A Fúria" (TC Cult, 23h50, 16 anos) a proximidade com "Carrie, a Estranha", que Brian de Palma havia feito logo antes. Mas não há muito mais a dizer contra. E muito a favor.

Desde a primeira cena, quando Kirk Douglas é perseguido por rajadas e rajadas de balas sem que não saibamos nem o que acontece, tudo nos chama: o mistério, no início, sobre seu filho; a revelação dos poderes paranormais; o encontro de outra menina com os mesmos poderes do rapaz.

No centro de tudo, a hipótese de um poder mental extraordinário ser, primeiro, objeto de controle pelo Estado (ou que nome tenha). E, depois, de o indivíduo se tornar peça de um jogo de poder.


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