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Com feira, país vira um ponto de encontro latino

DO ENVIADO A BOGOTÁ

No meio do caminho entre São Paulo e Miami, Bogotá vem ganhando peso como lugar de encontro da cena latino-americana, tanto que 80% das galerias na última edição da feira ArtBO eram estrangeiras, um índice que não passa da metade nas brasileiras SP-Arte e ArtRio.

Mais enxuta, a feira colombiana faz uma seleção criteriosa do que entra em seu pavilhão, criando um filtro depurado do circuito e priorizando artistas mais jovens, mas que já têm certa inserção no meio.

"É uma feira fresca, em ascensão", diz Felipe Dmab, da paulistana Mendes Wood, que participou da ArtBO pela primeira vez neste ano. "Tem uma cena interessante em Bogotá, com novas galerias, novos artistas e um engajamento entre os colecionadores."

Também aumentou a presença brasileira em Bogotá, que foi de duas galerias na primeira edição, em 2005, para seis casas no evento deste ano.

"Essa feira ativou o mercado e tornou a cena do país mais internacional", diz María Paz Gaviria, diretora da ArtBO. "Temos um intercâmbio intenso com outros países."


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