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Crítica

'A Firma' mostra que escolhas não fogem de suas implicações

DO CRÍTICO DA FOLHA

Não é a ciência do direito que importa em "A Firma" (TCM, 22h, 12 anos). Talvez seja, no entanto, certa fama que advogados adquiriram de serem um tanto inescrupulosos.

Aqui, um jovem advogado acredita ter topado com a sorte grande quando, pouco após a formatura, se vê convidado a fazer parte de um importante escritório. "Vamos nessa!", ele pensa, sem ter ideia das implicações terríveis de seu gesto.

Na verdade, o filme de Sydney Pollack de algum modo nos remete aos primórdios da Guerra Fria, quando o comunismo era visto como uma escolha sem volta: uma vez que o sujeito pegasse a carteirinha de membro, arranjava um compromisso para a vida. No escritório não será diferente. E nem menos terrível.


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