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'O elenco está fraco. De rica, não tem nenhuma' diz Val Marchiori

Segundo diretor, futilidade e malícia deixaram Val fora da segunda temporada do programa

Novas participantes tinham preconceito sobre o formato e alguns familiares não recebiam bem o convite

DE SÃO PAULO

Depois de uma primeira temporada de sucesso na TV e muita repercussão na internet, a Band não esperava ter dificuldade em selecionar as candidatas para a segunda edição de "Mulheres Ricas".

Não foi o que ocorreu.

O diretor argentino Diego Pignataro entrevistou 75 socialites e, até chegar à nova formação, enfrentou o preconceito das próprias convidadas e de suas famílias.

O sentimento de repúdio à atração muito se deveu a atuação de Val Marchiori na primeira temporada.

A controversa emergente paranaense ficou famosa por alfinetar as colegas, pelo bordão "hello!" e por fazer questão de exibir joias e dinheiro.

Ela também tinha uma obsessão por champanhe, que bebia desde cedo, numa taça banhada a ouro.

"Disse não. Não tinha nada a ver comigo. Mas falaram que o formato seria mais light. Trabalho, tenho filho e estudo", diz Mariana Mesquita, que se define como uma mistura de patricinha com maloqueira. Chamada pelo diretor de "panicat", por causa do porte sarado, ela enfrentou resistência do marido, o ex-jogador Luizão, que não a queria no programa.

"A primeira temporada só mostrou futilidade. Ninguém bebe champanhe e compra o dia inteiro", faz coro Aeileen.

Mais jovem das ricas, aspirante a cantora e "wanna be famous", segundo Diego Pignataro, ela é herdeira de um haras no Espírito Santo.

"O Carlos Alberto [de Nóbrega, humorista do SBT] levou um susto com o convite", diverte-se Andréa Nóbrega.

"Quando você decide que seu personagem será do mal, você corre o risco de ser muito popular, como foi a Carminha de 'Avenida Brasil', ou de as pessoas virarem as costas. Acho que a futilidade e a malícia de Val Marchiori deixaram-na de fora do programa", afirma o diretor.

Procurada pela Folha, no entanto, a socialite afirma ter sido chamada para integrar a nova edição do "Mulheres Ricas".

"Queriam que eu fizesse participações, mas achei o elenco muito fraco. Não participaria com essas mulheres", diz ela, atualmente com contrato com a Record. "Estou feliz na emissora. De rica, ali não tem nenhuma...".

"Se a Zilu [ex-mulher do sertanejo Zezé Di Camargo] tivesse fechado ou a Bia Barros ou até mesmo as antigas participantes, eu pensaria no caso."


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