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Crítica

Canal Brasil está irretocável hoje ao emendar três ótimos filmes

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Não é fácil ao Canal Brasil emendar três filmes de primeira linha, menos por culpa do canal do que do repertório que tem à disposição. Hoje, porém, está irretocável.

"O Viajante" (19h), penúltimo filme de Paulo César Saraceni, é talvez o último grito do cinema novo, de um à vontade diante do mundo (e por trás da câmera) que deixou a plateia estarrecida e atônita.

Uma pena: o cinema ali é a única coisa que pode ser -um exercício de liberdade.

Seguem-se "É Proibido Fumar" (22h), de Anna Muylaert -o melhor cinema de uma geração surgida após o chamado marginal- e o raro "O Amuleto de Ogum" (0h15), no qual Nelson Pereira dos Santos, nos anos 1970, põe em relevo a mitologia afrobrasileira.


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