Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Crítica

Diretor Roberto Farias dribla convenções do filme de ação

INÁCIO ARAUJO CRÍTICO DA FOLHA

Ninguém escapa ao seu tempo -e, às vezes, pode-se completar o raciocínio com um belo "felizmente". É o caso, ao menos, de Roberto Farias com "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura" (Canal Brasil, 14h30, 12 anos).

O ano era 1968. O filme é de um cineasta que veio da chanchada e passou pela experiência do policial clássico. Seu ator central é também a maior estrela musical do Brasil. Tão estrela que tem direito ao nome no título do filme. E ninguém mente quando fala em aventura: há fuga, corridas e há também o nosso maior homem mau (José Lewgoy) atrás dele.

Mas há um ar descontração, de brincadeira, que consegue, até hoje, driblar as convenções do filme de ação, sem que por isso ele perca em... ação.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página