Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrada

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Espetáculo de Natal une circo, música e teatro no Ibirapuera

Apresentações dos Parlapatões e da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo misturam diferentes linguagens

Para diretor, assistir a um evento familiar pode criar tradição com significado maior que a relação atual com data

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Nem só de canções repetidas todos os anos e de filas e congestionamentos para ver a iluminação de rua vive o Natal. A data pode ter circo, música, bailarinas, palhaços, acrobatas e malabaristas.

Essa é a proposta do "Circo de Natal", que reúne no Auditório Ibirapuera, em três apresentações, de hoje a domingo, a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e o grupo de teatro Parlapatões.

"Circo de Natal" dispensa diálogos e mistura teatro, música, acrobacia e malabarismo para contar uma história simples.

Um senhor triste, que trabalha vestido de Papai Noel num supermercado, conhece duas crianças, que o levam ao circo. A partir do encontro, ele passa a ver um lado circense em tudo e todos.

"A árvore de Natal se transforma num aparelho circense para um número aéreo. Ele ganha uma camisa, que se transforma num tecido, outro aparelho. As crianças, ele as vê como se fossem palhacinhos", explica Hugo Possolo, dos Parlapatões, roteirista e diretor cênico.

Números cômicos da trupe, como "Futebol de Palhações" e "Águas Dançantes", estão no programa.

A direção musical e a regência são do maestro Marcos Sadao Shirakawa, titular da Banda, que, para o espetáculo, leva cerca de 35 músicos ao auditório do parque.

"A força que o espetáculo ganha com a música sendo tocada por 40 músicos é uma experiência muito rara", diz Possolo, que lamenta o fato de até os maiores circos brasileiros terem trocado a música ao vivo pela mecânica.

O repertório inclui canções de Natal e populares, como "Boas Festas" (Assis Valente), "Na Carreira" (Chico Buarque e Edu Lobo) e "Sheik Branco" (Nino Rota).


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página