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Operação militar é reproduzida com detalhes

DO ENVIADO A NOVA YORK

Kathryn Bigelow já filmou dentro de submarinos ("K-19: The Widowmaker"), brincou com efeitos especiais ("Estranhos Prazeres") e ganhou o Oscar de direção (o primeiro para uma mulher) por "Guerra ao Terror", há dois anos.

Mas ela, aos 61 anos (e aparência de 40), não reluta em revelar que as filmagens de "A Hora Mais Escura" foram as mais difíceis da carreira.

"Logisticamente, a sequência final foi a mais complicada da minha vida", afirma a cineasta.

A razão é que ela reconstruiu a fortaleza onde Osama Bin Laden se escondia e foi morto, em Abbottabad, Paquistão, em um terreno similar, na Jordânia.

Os responsáveis pelo design de produção reproduziram a casa central, baseando-se em plantas da inteligência americana.

Apesar de filmar os 30 minutos mais tensos do ano, ela e Boal decidiram não mostrar Bin Laden sendo alvejado -o corpo aparece de relance quando os militares precisam confirmar a identidade da vítima.

"Não estou pedindo para o filme ser encarado como a história definitiva sobre a morte de Bin Laden", diz o roteirista.

Depois de dois projetos no Oriente Médio, a dupla agora volta os olhos para a Tríplice Fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai.

O longa sobre crime organizado e terroristas na região foi adiado por falta de financiamento, em 2010.

Mas, com o hype envolvendo "A Hora Mais Escura", as chances do thriller ser rodado em 2013, no sul do país, aumentam. "O roteiro está pronto. E quero muito fazer o filme", afirma a cineasta.


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