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Cervejas belgas são destaque de coleção

Obra também mostra produção holandesa

DE SÃO PAULO

Depois de passar pelo Reino Unido e pela Irlanda, a Coleção Folha O Mundo da Cerveja volta à Europa continental na próxima semana. Chega às bancas no domingo, dia 23, o volume dedicado à Bélgica e à Holanda.

Apesar de ser um país pequeno, com apenas 11 milhões de habitantes, a Bélgica possui a maior mais va de estilos, sabores e métodos de produção do mundo.

O livro explica que boa parte disso se deve ao fato de que o país, intrincado entre outras tradições cervejeiras, soube absorver as técnicas dos seus vizinhos. A partir disso, criou uma cultura cervejeira marcada pela diversidade.

Em meio a tantas opções, os estilos mais identificados com a Bélgica são as lambic ou kriec (de cereja), as cervejas de abadia e as cervejas brancas (de trigo, aromatizadas com flores, frutas, especiarias e ervas).

A Coleção aponta as ressalvas que alguns especialistas fazem a respeito agrupamento da bebida em estilos, dadas as peculiaridades de cada marca e, muitas vezes, de cada garrafa.

Apesar disso, num esforço que entende ser útil, a obra organiza os principais estilos de cervejas belgas.

São apresentadas, entre tantas, as ale trapistas, as ale de abadia, assim como as cervejas brancas.

Passando da produção para o consumo, o livro apresenta um pequeno guia de bares tradicionais em diversas cidades do país, como Bruxelas, Antuérpia, Gent, Bruges e Ostende.

A coleção atravessa a fronteira e chega à Holanda. O país se destaca pela produção ( a 14ª maior do mundo) pela exportação e pelo alto consumo per capita.

São 73 litros de cerveja consumidos por ano por habitante. Os dois estilos peculiares de cervejas locais (oud bruin e dorts) são esmiuçados.


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