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Coleção traz cervejas da Bélgica e da Holanda
Volume cinco chega às bancas neste domingo
As histórias da Bélgica e da Holanda, países pequenos e encravados entre a França e a Alemanha, têm diversos pontos em comum.
Os países fizeram parte do mesmo império, foram dominados pelos mesmos povos e, hoje, são grandes produtores e consumidores de cerveja.
É esse último aspecto o abordado pelo volume cinco da Coleção Folha O Mundo da Cerveja, que chega às bancas neste domingo, dia 23.
Nenhum país do mundo possui maior variedade de estilos, sabores e métodos de produção do que a Bélgica.
O livro mostra que isso se explica, em parte, pela absorção das técnicas dos países vizinhos. A partir disso, o pequeno reino criou sua cultura cervejeira, marcada pela diversidade.
Em meio a tantas opções, os estilos mais identificados com o país são as lambic ou kriec (de cereja), as cervejas de abadia e as cervejas brancas (de trigo, aromatizadas).
A Coleção aponta as ressalvas que alguns especialistas fazem a respeito do agrupamento da bebida em estilos, dadas as peculiaridades de cada marca e, muitas vezes, de cada garrafa.
Mesmo assim, a obra organiza os principais estilos de cervejas belgas. Apresentam-se, entre tantas, as ale trapistas, as ale de abadia, assim como as cervejas brancas.
Passando da produção para o consumo, o livro traz um pequeno guia de bares em diversas cidades do país, como Bruxelas, Antuérpia, Gent, Bruges e Ostende.
Atravessando a fronteira, a Coleção chega à Holanda. O país destaca-se pela produção (a 14ª maior do mundo), pela exportação e pelo alto consumo per capita.
Os dois estilos peculiares de cervejas locais (oud bruin e dorts) são esmiuçados.
