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Filmes de fábula não significam sucesso certo

DE SÃO PAULO

Apesar da corrida em Hollywood por mais longas baseados em contos de fadas, o subgênero não é uma aposta tão certa.

"Peter Pan", de 2003, por exemplo, recontou a história clássica de J.M. Barrie em uma superprodução de US$ 100 milhões (R$ 200 milhões), mas naufragou nos EUA, rendendo apenas US$ 48 milhões (R$ 96 milhões).

"Alice no País das Maravilhas" (2010), de Tim Burton, rendeu US$ 1 bilhão (R$ 2 bilhões), mas teve a ajuda do auge do entusiasmo pelo 3D -foi o primeiro grande filme com a tecnologia depois de "Avatar".

Já "Espelho, Espelho Meu" (2012), com Julia Roberts como a madrasta má da Branca de Neve, custou US$ 85 milhões (R$ 170 milhões) e só não foi um fracasso porque rendeu US$ 101 milhões (R$ 202 milhões) internacionalmente.

Já "Branca de Neve e o Caçador", protagonizado por Kristen Stewart, rendeu pouco abaixo dos US$ 400 milhões (R$ 800 milhões) e já teve a continuação confirmada.

Chapeuzinho Vermelho não teve a mesma sorte. "A Garota da Capa Vermelha" (2011), com Amanda Seyfried no papel principal, foi destruído pelos críticos e rendeu só US$ 89 milhões (R$ 180 milhões).

(RS)


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