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Mudanças no conselho geram expectativa

DE SÃO PAULO

A pouco mais de três meses das mudanças no Conselho de Administração da Osesp, em junho, vigora na orquestra um clima de expectativa.

Sairão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, presidente, e o vice Pedro Moreira Salles, que estão à frente desde a implantação da fundação, em 2005. O estatuto prevê o máximo de dois mandatos de quatro anos.

Também sairão do conselho Horacio Lafer Piva e Rubens Barbosa. Continuam Lilia Schwarcz, Manoel Correa do Lago, Alberto Goldman, Marcos Librantz e Fabio Barbosa.

O cargo de presidente do Conselho é considerado estratégico, pois envolve a interlocução direta com o governo estadual e temas prioritários.

Por ora não há nada definido. Os membros do atual conselho começam a preparar uma lista de nomes. Fabio Barbosa e Eleazar de Carvalho Filho são cotados.

Mais de três meses após a crise desencadeada pela entrevista do diretor artístico da Osesp, Arthur Nestrovski, à revista "Veja São Paulo", o ambiente estaria "surpreendentemente calmo", segundo fontes ouvidas pela Folha.

Na reportagem, Nestrovski foi descrito como o "motor da orquestra" e disse ter de lidar com carências afetivas e questões de ego dos músicos. As declarações geraram mal-estar entre os artistas.

Os músicos voltaram de férias trabalhando duro: por três semanas, a orquestra esteve envolvida com a gravação de "Amerindia", de Villa-Lobos, com regência de Isaac Karabtchevsky.

Nestrovski segue ativo no cargo, mas adotou um estilo mais discreto, evitando se pronunciar em público. (MORRIS KACHANI)


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