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Ilustrada

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Cantora foi responsável por vinda de jazzista

DO EDITOR-ASSISTENTE DA “ILUSTRADA”

A cantora mineira Glaucia Nasser é a "culpada" pela vinda de Sammy Figueroa ao Brasil. E seu "cúmplice" é o guitarrista paulista Chico Pinheiro. Foi ele que a apresentou ao americano, em Miami.

"Sammy disse que, em toda a sua carreira, poucos guitarristas o tinham impressionado e que, nos últimos dez anos, apenas o Chico", conta Glaucia.

Ela também deve ter impressionado o percussionista, que a convidou para cantar em um disco que queria gravar com Pinheiro.

"Como esse disco não andava, brinquei com Sammy e o convidei para me acompanhar em um show. Ele aceitou! E assim aconteceu."

Ela tem quatro álbuns gravados. Nos dois primeiros, "Glaucia Nasser" (2003) e "Bem Demais" (2006), mostrou-se como intérprete. Depois gravou os autorais "A Vida num Segundo" (2008) e "Vambora" (2010), recebidos com elogios de veteranos como Ivan Lins, Nelson Motta e Roberto Menescal.

O show de hoje terá canções dessas duas fases de seu trabalho. "Tocarei duas músicas minhas acompanhada da percussão de Sammy: 'Quebradeira' e 'Malandra', que são do disco mais recente. Depois faremos uma transição da minha performance para a dele com 'Balanço Zona Sul', do disco de 2006", explica Glaucia.

Ela quer mostrar com as canções uma passagem de música brasileira ("mineira", brinca) para a bossa nova e daí para o jazz latino deflagrado por Figueroa.

O set list inclui também uma versão de "Save a Prayer", do grupo inglês de rock Duran Duran. "Leva o nome de 'Mãos de Deus' e ficou muito bonita", afirma a cantora.

Glaucia admite que espera pela noite de hoje com nervosismo. "Não é fácil. Disse ao Sammy que ainda não acredito nesse encontro com ele." O que Figueroa respondeu? "Ele deu risada, claro!" (TM)


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