Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Ilustrissima

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Ilustríssima semana

O MELHOR DA CULTURA EM 9 INDICAÇÕES

brasileiro

REVISTA | CELEUMA 2
A publicação eletrônica do Centro Maria Antonia aborda, em seu segundo número, "O Erro Crítico". Recordando juízos equivocados, nomes como Sheila Leirner e Inácio Araujo; entre os representantes dos criticados, o artista Nuno Ramos e a cineasta Tata Amaral falam à revista, que conta ainda com ensaio visual de Raul Mourão.
www.mariantonia.prceu.usp.br/celeuma

O LEGADO DE AUGUSTO BOAL
Gustavo Fioratti faz três perguntas ao escritor Julian Boal, filho de Augusto Boal (1931-2009), criador do Teatro do Oprimido. O livro homônimo dá início, no dia 19, ao relançamento da obra do dramaturgo e diretor pela Cosac Naify (R$ 39,90, 224 págs.).

Folha - Além de homens e mulheres, plateias tradicionais do Teatro do Oprimido, que outros perfis são possíveis?
Julian Boal - A questão é definir se um grupo sofre opressão. Se você considerar por exemplo que a cura gay é discutida no Brasil, você pode situar gays como grupo oprimido.

O Teatro do Oprimido deve ser analisado mais pelo lado educativo ou artístico?
Depende um pouco do país. Na Europa é mais associado à pedagogia, mas nos EUA há uma conferência anual de pedagogia que atrai muitos diretores de teatro.

Existe um controle sobre a aplicação de sua metodologia?
Temos notícia de mais de 130 grupos em cerca de 30 países, é certo que há mais, e não há controle. Como os métodos de Brecht ou Stanislávski, existem várias leituras.

LIVRO | BENEDITO NUNES
Obra fundamental para estudantes de literatura, "O Tempo na Narrativa" ganha nova edição, dentro de série que homenageia o filósofo paraense (1929-2011). Publicado originalmente em 1988, este breve ensaio articula ideias da teoria literária e da filosofia para tratar das tentativas, em ficção, de escrever narrativamente um elemento tão inapreensível como o tempo.
Loyola | R$ 19,80 (88 págs.)

erudito

LIVRO | ANTROPOLOGIA DA DOR
"A dor é primeiramente um fato de situação", afirma David Le Breton na introdução a este livro. As situações, portanto, e as formas que a manifestação física do sofrimento assume ao longo da história e segundo o meio cultural são parte da detalhada análise proposta pelo cientista social francês.
trad. Iraci D. Poleti | ed. FAP-Unifesp R$ 52 (248 págs.)

LIVRO | HELDER MACEDO
Verso final de um soneto de Camões, "Tão Longo Amor Tão Curta a Vida" é o título do novo livro do escritor português, 77. Crime, geopolítica e história de amor compõem a trama intrincada deste sexto romance de Macedo, também cultuado poeta e ensaísta.
Rocco | R$ 29,50 (208 págs.)

POP

FOTOGRAFIA | GERMAN LORCA
"A São Paulo de German Lorca", que a Imprensa Oficial e a Casa da Imagem lançam na sexta, resume a experiência deste pioneiro da fotografia moderna no Brasil. No lançamento, Lorca, 91, debate com o também fotógrafo e artista plástico Fernando Lemos e José de Souza Martins, autor do texto do livro.
R$ 60 (232 págs.) Biblioteca Municipal Mário de Andrade, 17h30

LITERATURA | RICARDO LÍSIAS
Na quinta (19), o jornalista Luiz Nadal entrevista ao vivo o autor de "Divórcio" (Alfaguara). Será o segundo encontro do projeto mensal "Isto Não É Um Perfil", que aborda a trajetória de escritores contemporâneos, como Veronica Stigger, convidada na estreia, Andréa Del Fuego e Lourenço Mutarelli, programados para os próximos meses.
Casa das Rosas | 19h30 | grátis

Estrangeiro

LIVRO | PRIMEIRA MANHÃ
Para entender como nasce uma história de amor, o sociólogo francês Jean-Claude Kaufmann deixa de lado lógica da primeira noite e analisa os gestos, as falas e as ações da manhã seguinte. A pesquisa sociológica sobre os sucessos e desencontros da vida a dois é feita a partir de relatos sobre as atividades banais e sobre os símbolos --chinelos, escovas de dentes, pão e café-- das primeiras horas do dia.
trad. Giseli Unti | Bertrand Brasil 256 págs. | R$ 34

FOTOGRAFIA | LI ZHENSHENG
Um dos destaques da mostra Paraty em Foco (paratyemfoco.com), o chinês Li Zhensheng participa amanhã, em São Paulo, de bate-papo com Dorrit Harazim, autora de texto sobre sua trajetória publicado na revista "Zum" n. 4. Li, que documentou a Revolução Cultural, escondeu durante décadas, sob o assoalho de sua casa, negativos de imagens pouco lisonjeiras ao regime, produzidas enquanto ele fazia registros oficiais.
Cine Livraria Cultura | 19h30 | grátis (retirada de senhas a partir das 9h na Loja IMS por Livraria Cultura)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página