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Móveis e objetos esquecidos ou sem espaço na casa ganham vida nova em bazares; confira como doar e onde comprar

ANA MAGALHÃES COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Deixar o sofá velho na calçada na esperança de que alguma boa alma o leve pra casa e faça bom proveito é atitude bem intencionada e comum em cidades europeias. Mas, em São Paulo, pode render multa de até R$ 14 mil.

Lei sancionada em 2010 considera crime ambiental despejar lixo em vias públicas e córregos. Por isso, a prefeitura recomenda que o doador leve o móvel velho para um dos 46 ecopontos espalhados pela cidade ou a uma das vias por onde passam caminhões da operação Cata-Bagulho.

No entanto, há alternativas mais práticas e confortáveis. Em São Paulo, ONGs e entidades beneficentes recolhem gratuitamente, na casa do doador, móveis e roupas em desuso. É preciso agendar dia e horário para a coleta.

Quando decidiu se desfazer de três armários desenhados pelo seu pai, a psicóloga Lia Bonini procurou o Exército da Salvação, entidade que mantém abrigos e centros de educação infantil e profissional.

"Inicialmente, eles perguntam o que estamos doando, para ter um controle do material. Depois, telefonam para perguntar sobre o atendimento e agradecer."

De acordo com o gerente de marketing do Exército da Salvação, Tiago Mendes, são feitas cerca de 170 retiradas de doações por dia na Grande São Paulo. São roupas, brinquedos, eletrodomésticos, utensílios e móveis.

Em geral, o material recolhido acaba em bazares destas entidades atendendo outras necessidades.


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