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Projeto Parque Augusta prevê ligação com a Roosevelt

DE SÃO PAULO

Empreendimento polêmico, o Parque Augusta poderá ocupar um terreno de cerca de 25 mil metros quadrados, com área verde e duas torres (uma residencial e outra comercial), entre as ruas Caio Prado, Marquês de Paranaguá e Augusta.

Segundo o projeto, das incorporadoras Setin e Cyrela, haverá uma ligação do empreendimento com a praça Roosevelt por meio de um bulevar na rua Gravataí, que teria menos lugar para carros.

Além disso, o projeto prevê que 82% do espaço será de acesso público e que 10 mil metros quadrados de mata serão preservados e restaurados, para dar origem a um parque a ser administrado com verba privada.

O projeto sofre oposição do comitê Aliados do Parque Augusta e da Samorc (Sociedade dos Amigos, Moradores e Empreendedores do Bairro de Cerqueira César), que exigem um parque municipal no local, previsto em decreto assinado por Kassab em agosto de 2008, com validade de cinco anos. O documento, que em 2010 e 2012 sofreu alterações, declara a área de utilidade pública.

Antonio Setin, presidente da incorporadora Setin, afirma que o decreto caducará no ano que vem. Se tiver de esperar esse prazo, diz que vai erguer quatro, não dois edifícios, e que 67% do terreno será aberto ao público. "A contrapartida é derrubarem o decreto antes."

A advogada Célia Marcondes, fundadora da Samorc, discorda de que o decreto caducará em 2013: "Com a edição, ele ganhou mais cinco anos de validade."

A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente informa que a implantação do parque está em estudo. Por meio de assessoria, a equipe de transição do prefeito eleito, Fernando Haddad, diz não ter definição sobre o projeto. (DV)


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