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Outro lado

Brasileira diz que disputa foi sobre contrato

DE SÃO PAULO

A Embraer nega que tenha usado software pirata ou sem licença. O acordo selado no dia 6 com a Microsoft é, segundo a empresa brasileira, "resultado de uma discussão comercial entre cliente e fornecedor sobre a interpretação dos termos de um contrato em vigência, não havendo nenhuma vinculação com o chamado Unfair Competition Act' [lei da competição injusta]".

Leia o posicionamento da Embraer:

"Não houve nem há nenhuma ação judicial contra a empresa movida pela Microsoft, nos EUA ou em qualquer outro país.

Para esclarecer questionamentos feitos pela Procuradoria-Geral do Estado de Washington sobre o episódio enquanto as negociações seguiam em curso, a Embraer prestou informações reiterando os termos comerciais da disputa e reafirmando a ausência de relação com o Unfair Competition Act'.

A procuradoria, contudo, não teve participação na negociação e/ou na celebração do acordo, que se deu somente entre a Embraer e a Microsoft como resultado das discussões que já estavam em curso.

Após a assinatura do acordo, a procuradoria, por mera liberalidade, foi comunicada em consideração à presença da Microsoft naquele Estado.

Como muitas outras empresas, a Embraer licencia softwares da Microsoft para suas diversas necessidades de sistemas operacionais e programas de tecnologia da informação ""e o faz há décadas, com contratos pelos quais a empresa já pagou milhões de dólares.

Atualmente, a Embraer possui licenças para softwares Microsoft em milhares de computadores em suas unidades de todo o mundo.

A Embraer repudia veementemente qualquer sugestão de que possa ter pirateado ou se apropriado indevidamente de software da Microsoft, sua parceira comercial de longa data.

Essa caracterização é inverídica, enganosa e desprovida de fundamento.

A Embraer atua, em todas as suas relações, de forma idônea e com respeito à legislação."


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