Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Mercado

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Marqueteiro cobra na Justiça R$ 130 mil

DE SÃO PAULO

Após realizar por sete anos a captação de recursos e parte da produção da Parada Gay de São Paulo, o marqueteiro André Guimarães cobra na Justiça uma dívida de R$ 130 mil da associação do evento.

"A parada perdeu a profissionalização que havia conquistado", afirma. "Se no passado eram 20 patrocinadores, hoje não chegam nem a cinco. As empresas perceberam essa perda de profissionalismo", diz Guimarães, que trabalhou durante anos em eventos como as festas de 1º de Maio realizadas pelas centrais sindicais.

Se por um lado as empresas ainda não sabem como incorporar a diversidade em seus produtos, o marqueteiro diz que, do outro, também faltam pessoas preparadas para avançar na discussão desse tema. "Havia uma proposta de fazer cursos de qualificação, treinar funcionários. Mas nada nunca andou", afirma.

OUTRO LADO

Na versão dos organizadores da Associação da Parada do Orgulho GLBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), o marqueteiro cobra na Justiça um percentual sobre o patrocínio de Petrobras e Caixa, em 2011, ano em que o evento não foi realizado por ele.

"Uma das contas da associação foi bloqueada e o assunto está sendo tratado na Justiça", informou a associação.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página