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Início das operações do Comperj é adiado agora para agosto de 2016

Unidade petroquímica da Petrobras deveria funcionar em 2015

DO ENVIADO A ARAUCÁRIA (PR) DA AGÊNCIA FOLHA

Alvo de sucessivos atrasos, aumentos de custo e mudanças de projeto, o Comperj, unidade petroquímica da Petrobras localizada no Rio, sofreu mais um adiamento em seu prazo de entrega.

A entrada em operação da primeira fase da unidade foi postergada para agosto de 2016. O último prazo definido havia sido abril de 2015.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse que o adiamento decorreu da dificuldade de definição do meio de acesso dos grandes equipamentos da unidade, alguns deles com até 700 toneladas.

A estatal previa o acesso marítimo dos equipamentos, por balsa, mas o Ibama não concedeu a licença porque se trata de uma área de reserva ambiental.

"Tivemos de voltar à opção inicial e construir uma estrada para a entrada dos equipamentos."

Outra mudança importante, e que atrasou o projeto, foi a mudança da matéria-prima, de óleo pesado da bacia de Campos para gás natural do pré-sal. Além disso houve greves de empregados contratados por empreiteiras.

Foster não divulgou o valor do investimento, mas estima-se que o Comperj consuma cerca de R$ 20 bilhões.

FERTILIZANTES

Graça esteve em Araucária (PR) na posse do novo diretor da fábrica de fertilizantes que a estatal comprou da Vale.

A Petrobras pagará à Vale com os recursos que tem direito a receber em troca do arrendamento de uma reserva de potássio em Sergipe. O valor da transação foi de US$ 234 milhões.


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