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Análise

Entenda prós e contras de investir em fundo de ação

É preciso considerar estratégias, custos e desempenho antes de optar

SAMY DANA ESPECIAL PARA A FOLHA

Os fundos de ações se caracterizam pela participação de um conjunto de investidores para obter rendimentos, a partir de uma carteira composta majoritariamente por ações e que é definida e gerida por especialistas.

Custos, como o de corretagem, diluídos entre diversos investidores e um acompanhamento mais próximo são vantagens em relação a investidores individuais.

A escolha do fundo cabe ao investidor. O mais aconselhável para quem está ainda conhecendo o mercado é aplicar em fundos indexados ao Ibovespa, que buscam replicar a variação do principal índice de ações da Bolsa brasileira.

No entanto, o histórico é desanimador. Dados da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais) mostram que os fundos indexados obtiveram rendimento negativo (-15,90%) entre janeiro de 2008 e abril de 2013.

No mesmo período, a poupança valorizou 44,43%, e o Tesouro Direto, 58,40%.

O investidor não pode, porém, esquecer que ter um gestor implica em uma taxa de administração, em geral, de 2,5%. Em alguns casos, pode ser cobrada uma taxa de desempenho, que é uma porcentagem a ser paga caso o rendimento seja maior que determinado patamar.

Deve-se sempre levar em conta que o investimento em ações pode ter uma rentabilidade maior mas é também mais arriscado.

Por isso, é necessário estar atento à taxa de administração e à reputação do gestor e lembrar que até quem se dedica há anos a isso pode gerar resultados insatisfatórios.


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