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FMI aponta riscos para China e cobra reformas

Modelo de crescimento está esgotado, diz Fundo

MARCELO NINIO DE PEQUIM

O Fundo Monetário Internacional exortou a China a não retardar reformas necessárias em seu mercado financeiro e no padrão de consumo doméstico, sob pena de ter seu crescimento econômico severamente reduzido.

O alerta, que dá cinco anos como prazo para uma mudança efetiva, está no raio-X anual que o FMI faz da economia chinesa. Nele, afirma que o fôlego do atual modelo, excessivamente dependente de exportações e investimentos em infraestrutura, "está se esgotando".

Em meio à desaceleração dos últimos meses, Pequim tem reiterado que tolerará um avanço menor do PIB e endossado o compromisso com reformas para amparar a economia em base mais sólida.

O avanço do PIB no segundo semestre, de 7,5% ante o mesmo período de 2012, confirmou a desaceleração.

No relatório, o FMI mantém a projeção de crescimento do PIB chinês para este ano em 7,8%, acima da meta estabelecida por Pequim (7,5%).

Um dos riscos apontados pelo organismo é o sistema financeiro chinês, formado em grande parte por um mercado paralelo em que falta transparência e regulação.

Na estimativa do Fundo, a dívida total do governo chegou em 2012 a 45% do PIB se levados em conta empréstimos por autoridades locais, o dobro do cálculo oficial.


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