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Outro lado

Grupo diz que não ficou com os recursos de operação no exterior

DE SÃO PAULO

O grupo Schahin declarou em nota que o caso investigado pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal se tratava de uma operação de hedge [espécie de proteção de ativos contra possíveis perdas em flutuações cambiais] que foi liquidada com documentos que não eram do banco.

Assim, o Schahin afirma que continua contestando o suposto desaparecimento dos recursos, mas não informou em que órgão ou instância.

A operação, afirma a nota, havia sido contratada em 2006. De acordo com o banco, a operação não foi liquidada em seu vencimento, "tendo sido apresentados ao Banco Schahin, como justificativa para tanto, documentos que não haviam sido contratados pelo Banco Schahin e que foram consequentemente por ele contestados".

Os recursos da operação, de acordo com a nota, não foram pagos ao Schahin nem a nenhuma outra empresa do grupo.

O banco ABC diz que desconhece qualquer inquérito da PF sobre a instituição e que realiza a compra de carteiras de créditos seguindo a legislação. A assessoria do banco afirma que não poderia comentar a operação citada pelo BC por questões de sigilo bancário.

O Banco Bracce, nome atual do Lemon, diz que o BC solicita informações sobre suas operações com carteiras de crédito e "nada de irregular foi apurado, por tratar-se de operações tradicionais e muito comuns".

O Banco Ficsa afirmou que toda operação realizada pela instituição "é feita de forma legal e estritamente dentro da legislação vigente".

Disse também que não pode comentar a operação para não violar o sigilo bancário.

O Mercantil do Brasil (e sua financiadora) e o Banco Semear não se pronunciaram.

O advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira, que defende Rafael Paladino, ex-presidente do Panamericano, diz que não pode comentar a suspeita do BC porque defende ex-executivos do Schahin em outro processo.


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