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Outro lado

Fazenda diz que palavra final é de Guido Mantega

DE SÃO PAULO DE BRASÍLIA

A assessoria de imprensa do Ministério da Fazenda afirma que o interlocutor do governo com o empresariado é o ministro Guido Mantega.

Segundo a Fazenda, mesmo durante acertos dos detalhes dos planos de concessão, Arno Augustin nunca "negociou" com o setor privado.

Na versão do governo federal, como secretário do Tesouro Nacional, Augustin participou das discussões sempre tendo como foco o impacto dos projetos no Tesouro (gastos envolvendo seguros, por exemplo).

Ainda segundo a assessoria de imprensa da Fazenda, o ministro Mantega dava início às discussões que, depois, eram conduzidas por sua equipe --incluindo Augustin. A palavra final sempre foi, e continua sendo, de Mantega, diz a assessoria.

A Fazenda afirma ainda que o canal de comunicação com o empresariado sempre esteve aberto. O ministro e seus secretários recebem, diariamente, executivos e representantes das mais diversas empresas do país. Alguns secretários atendem, em média, até três empresários diariamente, segundo a pasta.

A assessoria diz que, como secretário, Augustin tem maior trânsito com ministros, parlamentares e governadores. Também recebe empresários, mas só trata de assuntos ligados ao Tesouro.

A Fazenda diz que as taxas de retorno foram acertadas com os empresários, que os fundamentos da economia estão preservados e que a inflação, sob controle.

Além disso, medidas positivas foram tomadas. Entre elas, estão o corte de R$ 10 bilhões do orçamento e a recusa em fazer mudanças na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Consultado, Augustin negou, "veementemente", as informações apuradas com os empresários.

Procurado, o porta-voz informou que a Presidência da República não comentaria a reportagem.


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