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Outro lado

Empresas negam que tenham praticado crime

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM CUIABÁ

A Telexfree e a BBom negam que atuem no modelo de pirâmide financeira.

Em notas publicadas na internet, a Telexfree afirma estar sendo vítima de uma decisão "injusta e ilegal", que "espalhou caos e desespero". Afirma ser "viável" e cita o "brilhante futuro" de seu modelo de negócios.

A reportagem não conseguiu contato com representantes da TelexFree. A página da empresa não traz números de telefone e não houve resposta de escritórios de advocacia associados à defesa da empresa na Justiça.

Em e-mail à reportagem, a BBom se define como "empresa especializada em canal de vendas direta e marketing multinível". Disse ainda que pretende "retirar todo impedimento às suas atividades".

"A empresa reitera que está à disposição das autoridades para prestar todos os esclarecimentos que possam contribuir para o real entendimento de sua atividade."

Sobre os questionamentos do MPF sobre os aparelhos de rastreamentos, que não são homologados pelo Denatran, a BBom disse que "nenhuma empresa de rastreamento é obrigada a operar sob homologação do Denatran".


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