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Aéreas apresentam plano para socorro

DE BRASÍLIA

As maiores companhias aéreas do país pediram medidas ao governo para evitar reajustes nos preços das passagens nos próximos meses.

Conforme a Folha antecipou na semana passada, as aéreas apresentaram uma lista de nove reivindicações.

Como medida emergencial, as empresas querem deixar de pagar PIS/Cofins e tarifas aéreas. Pedem que os passageiros deixem de pagar, por pelo menos 180 dias, tarifas aeroportuárias.

Há também pedido para que o governo estabeleça uma alíquota única de ICMS de 6% e mude a fórmula de cálculo de cobrança do querosene de aviação, pedidos já feitos um ano atrás. O ministro Moreira Franco se comprometeu a dar resposta em dez dias. Segundo o presidente da Associação Brasileira de Empresas Aéreas, Eduardo Sanovicz, todas as medidas de ajuste interno cabíveis foram tomadas e as aéreas foram ao "limite do impossível". A crise do setor aéreo brasileiro vem se arrastando há pelo menos dois anos, com as principais companhias operando com prejuízos. (DA)


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