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Emprego é o que mais pesa para fim dos estímulos

DE SÃO PAULO

Apesar de mais forte que a estimativa inicial, o crescimento da economia americana no segundo trimestre ainda é modesto e não deve afetar os cálculos do Fed (BC dos EUA) na retirada dos seus estímulos econômicos.

Isso porque o órgão já indicou que é o mercado de trabalho, e não o crescimento da economia, o indicador que vai levar mais em conta na hora de reduzir a sua ajuda --hoje de US$ 85 bilhões ao mês em compras de títulos do Tesouro.

Em junho, o presidente do Fed, Ben Bernanke, afirmou que espera que a taxa de desemprego esteja em torno de 7% quando o BC tiver encerrado o programa de estímulo. Ela estava em 7,4% no mês passado e foi de 7,8% em setembro de 2012, quando o Fed lançou seu terceiro plano de estímulo desde o fim de 2008.

Além disso, o BC americano vai levar em consideração indicadores como: se há muitas pessoas desistindo de procurar trabalho, se o desemprego de longo prazo continua alto e se há muitos que estão trabalhando meio período apenas, mas gostariam de ter uma vaga de tempo integral.

Para o Brasil, o início do fim dos estímulos é acompanhado com atenção porque o real vem perdendo mais força ante o dólar desde maio, quando Bernanke sinalizou que o programa será encerrado neste ano.


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