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Foco

Game "GTA 5" oferece seu próprio mercado financeiro

ALEXANDRE ORRICO DE SÃO PAULO

Mesmo quem nunca jogou o game GTA sabe que as tramas da série têm sempre um pé na criminalidade. Mas em "GTA 5" há uma forma mais sutil de juntar dinheiro: investir no mercado financeiro.

Pelo smartphone ou por um laptop, os protagonistas acessam a internet para comprar e vender ações fictícias.

Descobrir qual ação vai subir ou descer, como na vida real, demanda atenção: há dicas na rádio de notícias, no Bleeter (paródia do Twitter) ou vindas de estranhos que são ajudados pelos protagonistas com uma carona.

As companhias em que investir são quase todas sátiras de empresas do mundo real.

Há a Fruit Computers, "a maior religião do mundo", referência à Apple; o Lifeinvader, "rede social e serviço de coleta de dados", o Facebook do game; a firma de advocacia Slaughter, Slaughter & Slaughter ("slaughter" é "matador" em inglês), "há 30 anos ajudando pessoas ricas culpadas a escaparem da cadeia"; e muitas outras.

Há também missões que influenciam o valor das ações; assassinar um executivo fará com que os preços das ações de sua empresa despenquem e que as ações do concorrente subam.

Também há espaço para manipular o mercado, indexado pela Bolsa tradicional e pela do mercado tecnológico.

A primeira é influenciada por missões do jogador; na segunda os preços das ações -- de fabricantes de munições ou de carros, por exemplo -- flutuam segundo acontecimentos nas partidas de outras pessoas conectadas.


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