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Metalúrgicos de São Paulo ameaçam fazer greve

Categoria tem data-limite para receber oferta

CLAUDIA ROLLI DE SÃO PAULO

Depois de os bancários cruzarem os braços por 20 dias, agora são os metalúrgicos de São Paulo que ameaçam entrar em greve.

Neste ano, a estratégia foi definir uma data-limite (27 de outubro) para receber uma contraproposta e já avaliá-la em assembleia.

"Com ou sem proposta, a data para aceitar ou rejeitar um acordo está definida", diz Miguel Torres, que comanda o sindicato dos metalúrgicos (Força Sindical). São 260 mil trabalhadores do setor na capital e outros cerca de 400 mil em campanha no Estado, representados pela federação da categoria.

Além da inflação acumulada de novembro até o fim deste mês, os sindicatos querem aumento real (percentual não definido). As empresas não fizeram contraproposta.

O acordo assinado pelos metalúrgicos da CUT na sexta-feira, com reajuste de 8% (inflação de 6,07% mais 1,82% de ganho real), deve servir de parâmetro para as negociações. Os funcionários da GM de São Caetano (ligados à Força) e de São José dos Campos (Conlutas) fecharam acordo com reajuste de cerca de 8% nos salários, além de abonos.


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