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Franquia é porta de entrada para o exterior

Risco reduzido atrai empreendedores brasileiros que decidem abrir negócio nos EUA

(GABRIEL BALDOCCHI) DE SÃO PAULO

"Is; noc, non sultus iae conlos omnonsum opubitis. Andam idiu quius.Vestris oraequem forbem estribunt.

Nem o fracasso fez Salim Bukahi, 59, desistir do desejo de ter um negócio nos Estados Unidos.

Em meados dos anos 2000, ele tentou levar uma confecção brasileira ao país, mas a empresa não deu certo.

Bukahi decidiu, então, mudar de ramo e aderir ao sistema de franquias, caminho mais comum para estreantes em negócios, nos Estados Unidos.

Ele diz que decidiu investir no segmento por causa do apoio que a franqueadora propicia. "Estou comprando conhecimento de trabalho de anos. Já é uma estrutura montada", diz Bukahi, hoje dono de três lojas de alimentação Subway na Flórida.

A rede tem ao menos outros seis brasileiros franqueados nos Estados Unidos.

Todo mês, três empresários do Brasil, em média, procuram ajuda para repetir os caminhos trilhados por Bukahi e seus colegas.

As alternativas vão desde negócios menores, como um posto de entregas de encomendas, até uma grande unidade de restaurante.

Enquanto o investimento na primeira opção começa em cerca de US$ 150 mil (R$ 330 mil), na segunda, a cifra facilmente supera US$ 1 milhão (R$ 2,2 milhões).

Para o empresário maranhense Armando Silva, 32, os US$ 500 mil (R$ 1,1 milhão) pagos pela loja de alimentação Chickenow são uma diversificação nos negócios que têm no Brasil, entre eles duas franquias do mesmo ramo.

Ele afirma que há espaço para investir mesmo em um mercado maduro como o americano. "As franquias continuam se reinventando, criando outros conceitos. Demanda sempre existe", diz.

O movimento de brasileiros à procura de novos negócios fez com que a imobiliária Elite International criasse um segmento para atender clientes que até então investiam só em imóveis nos EUA.

As franquias passaram a integram a carteira de opções oferecidas em feiras organizadas para investidores brasileiros.


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