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Redes sociais e Google são alvo de críticas de jornais

Para editores, sites ganham muito com conteúdo e oferecem pouco em troca

DE SÃO PAULO

Diretores de grandes jornais do país reafirmaram sua posição crítica em relação a Facebook e Google em evento em São Paulo para discutir os novos paradigmas da comunicação do Brasil.

Os grandes jornais retiraram seu conteúdo do site Google News, e "O Globo" não publica mais links no Facebook, só chamadas para suas reportagens.

"Vejo só um lado ganhando. As redes sociais se valem desse conteúdo de mais valor produzidos pelos meios profissionais, monetizam isso, mas devolvem pouco de volta", disse Sérgio Dávila, editor-executivo da Folha, em seminário do Inma (International News Media Association).

A visão é compartilhada por Ricardo Gandour, diretor de conteúdo do "Estado de S. Paulo", e Ascânio Seleme, diretor de Redação do "Globo".

Para Gandour, há uma ilusão, porque Facebook e Google são empresas privadas que ganha com o conteúdo produzido por meio do investimento de grandes veículos.

Segundo Dávila, é preciso encontrar um novo equilíbrio nessa relação --a audiência que os jornais ganham com o acesso gerado nas redes não é suficiente para igualar o que o Facebook e Google ganham com o conteúdo dos jornais.

O evento acontece no Caesar Business (avenida Paulista, 2.181).


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