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Japão tem inflação de 0,3%, a maior em 15 anos

Preços se aceleram na zona do euro, para 0,9%

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Diferentemente do Brasil, em que o aumento dos preços é hoje um problema, no Japão e na zona do euro foi vista com bons olhos a aceleração da inflação em outubro.

No Japão, os preços ao consumidores subiram 0,3% ante um ano antes, o maior resultado para a inflação desde 1998. O dado exclui os preços de alimentos e energia, considerados mais voláteis.

É a primeira vez em cinco anos que o índice tem alta. O banco central local adotou como meta que o índice de inflação fique perto de 2% em um prazo de dois anos.

O Japão convive há anos com o problema da deflação e o aumento dos preços foi considerado um sinal de que está produzindo resultados a política de estímulos adotada pelo premiê Shinzo Abe.

A zona do euro, que também convive (mas em menor grau) com o problema de inflação fraca, também teve alta de preços no mês passado.

A inflação se acelerou para 0,9% em relação a outubro do ano passado, 0,2 ponto percentual maior que o resultado de setembro --o pior em quatro anos.

A preocupação com a desaceleração dos preços levou o BCE (Banco Central Europeu), que tem uma meta de inflação de 2%, a reduzir os juros do bloco para seu menor patamar histórico: 0,25%.

Alguns países da região já enfrentam deflação, o que tem impacto nos lucros das companhias e nos ganhos dos trabalhadores, ao mesmo tempo em que torna mais difícil o financiamento da dívida dos governos.

Outra notícia positiva para o bloco é que o desemprego recuou de 12,2%, em setembro, para 12,1% no mês passado. A França teve uma das maiores quedas no período: de 11,1% para 10,9%.


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