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Outro lado

Governo nega favorecimento de grupo vencedor

DE SÃO PAULO

Por meio de sua assessoria, a Casa Civil informou que a inclusão dos aeroportos no cardápio de investimento do FI-FGTS foi tomada pelo Congresso e teve aval da Presidência da República.

"O governo considerou que a alteração proposta pelo Congresso poderia ajudar a destravar os investimentos para o setor como um todo", disse a assessoria da Casa Civil por e-mail.

Ainda segundo a Casa Civil, o veto da Presidência à mesma mudança no passado ocorreu porque "as propostas de ampliação dos setores que poderiam ser objeto dos investimentos do FI-FGTS eram muito mais abrangentes e focadas em projetos associados à Copa do Mundo e à Olimpíada".

O governo disse ainda que a emenda foi proposta e aprovada no Congresso em sessões públicas, de "acesso amplo, geral e irrestrito", e negou qualquer ajuda ao grupo vencedor no leilão dos aeroportos ocorridos na semana retrasada.

Por meio de sua assessoria, a Odebrecht TransPort negou qualquer "gestão para mudança desta ou de qualquer outra lei". A empresa disse ainda que participou de leilões anteriores tendo o FI-FGTS como sócio e ainda proibido de aportar recursos em obras de aeroportos.

A Folha ligou para o deputado João Carlos Bacelar e também para o assessor jurídico no projeto, mas não obteve resposta até a conclusão desta edição. Consultada, a Caixa Econômica Federal, que gere o FI-FGTS, não quis comentar.


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