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O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo.

Restrição do Cade turva o cenário para operadoras

Posição é vetar a compra da TIM por seus concorrentes no Brasil

Declaração sinaliza que órgão de defesa da concorrência deverá preservar número atual de competidores

DE SÃO PAULO

A movimentação dos bancos de investimento pela venda da TIM sofreu um revés ontem na reunião do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

O presidente do órgão, Vinicius Carvalho, disse que a operadora não pode ser adquirida por concorrentes no país se for vendida.

Embora não seja uma posição do Cade, foi recebida pelas operadoras como sinal de uma posição futura de manutenção do número atual de competidores no mercado.

A venda seria uma saída para resolver o imbróglio criado pela Telefónica. Ontem, a operadora espanhola foi multada em R$ 15 milhões por descumprir um acordo de 2007 assinado com o Cade.

Naquele ano, a Telefónica comprou uma participação na Telco, empresa que tem 22,4% da Telecom Italia, dona da TIM. Assim, a espanhola passou a ter indiretamente 10% da TIM.

Naquele momento, a Telefónica dividia o comando da Vivo, líder no país, com a Portugal Telecom. Por isso, houve um acordo prevendo travas que resolvessem conflitos de interesse. Em 2010, a Telefónica comprou a parte dos portugueses e ampliou sua parcela na Telco. Agora, o Cade quer que a espanhola saia da Telecom Italia ou busque um sócio na Vivo. (JW)


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