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Com R$ 10.000 de entrada e R$ 500 mensais, o Tesouro é boa opção?

P.G., de Recife (PE)

RESPOSTA DO PROFESSOR DA FGV WILLIAM EID - Como o Tesouro Direto é um investimento de longo prazo e você diz em sua pergunta completa que não quer investir em ações, é importante pensar em uma proteção contra o principal risco de períodos prolongados de aplicação: a inflação, que pode corroer boa parte dos ganhos.

E, nesse caso, a recomendação é que você invista, por meio do Tesouro Direto, nas NTN-B (Notas do Tesouro Nacional Série B), que pagam juros e variação da inflação medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Como você também diz que quer fazer uma aplicação por dez anos, compre a NTN-B principal com vencimento em 2024.

O termo "principal" quer dizer que esse papel não paga nenhum cupom durante a sua existência. Ou seja, você receberá todos os juros, reaplicados, no vencimento em 2024. E casando seu horizonte de planejamento com o vencimento do título, você não terá de se preocupar com as variações do mercado, tendo certeza de que vai receber os juros vigentes na compra.

Hoje, esses títulos pagam 6,45% ao ano mais a variação do IPCA. Vale destacar que, sobre o rendimento dos títulos do Tesouro, há incidência do Imposto de Renda. A alíquota começa em 22,5% para aplicações de até 180 dias e regride até 15%, para resgates acima de 720 dias.

EU INVISTO EM

Ricardo Zonta, Piloto da Stock Car

"Meu grande foco de investimento está no setor varejista. Além de piloto, sou vice-presidente de uma rede de supermercados"


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