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Flexibilidade fiscal do país é limitada, diz agência Moody's

DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

O crescimento do PIB brasileiro deve ficar na faixa de 2% neste ano apesar do potencial para um avanço de 3%, disse a agência de classificação de risco Moody's.

Segundo a agência, o país tem flexibilidade fiscal limitada, diante de uma estrutura de gastos rígida e carga de juros relativamente pesada.

Para ela, o principal desafio das finanças públicas do país é o aumento persistente dos gastos correntes.

A agência afirmou que a perspectiva estável da classificação da nota do país é reflexo da economia diversificada, além da renda per capita de nível médio a alto.

Em setembro do ano passado, a Moody's alterou a perspectiva de classificação do Brasil de positivo para estável, uma vez que o baixo crescimento atrapalhou o processo de melhora de uma série de indicadores fiscais e econômicos.


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