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Para exportar, é importante ter reconhecimento

(FO) DE SÃO PAULO

Competições, turismo especializado e feiras são as principais vitrines para que o café e o vinho de pequenos produtores conquistem clientes daqui e de fora.

Andreia Milan, diretora de promoção do Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), diz que a visita dos turistas a regiões produtoras é uma oportunidade para fidelização de clientes, seja para continuar vendendo pelo telefone ou pela internet no futuro.

Para apresentar os vinhos nacionais, o Ibravin também organiza o Circuito Brasileiro de Degustação, que passa anualmente por seis capitais, levando itens de 30 vinícolas brasileiras.

Também mantém, desde 2004, convênio com a Apex (Agência de Promoção de Exportações) para o projeto Wines of Brazil, pelo qual 40 produtores podem mostrar seus vinhos em 20 países.

Pelo projeto, eles participam em média de 50 eventos por ano, levando vinhos de empresas que já exportam e missões empresariais com interessados em conhecer o mercado internacional.

Javier Faus Neto, presidente da BSCA (associação brasileira de cafés especiais, na sigla em inglês), conta que as competições de cafés são importantes para incentivar as exportações do setor.

"Em fases internacionais, temos compradores para participar. Assim se faz um barulho e colocamos no holofote essas fazendas."

Segundo ele, o mercado de cafés especiais é novo no Brasil --tem cerca de 12 anos-- e, por isso, a maior parte das vendas do setor são feitas para o exterior.

Os produtos com mais vocação para a exportação direta ao cliente final ou em canais alternativos, como a internet, são aqueles com maior reconhecimento de sua qualidade e nos quais origens e certificações são importantes, segundo Zilma Borges, professora da Fundação Getulio Vargas.


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