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MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br

Minas terá PPP para centro de eventos em BH

O governo de Minas Gerais pretende lançar em maio a licitação da primeira PPP (parceria público-privada) para a construção de um novo centro de exposições e eventos em Belo Horizonte.

A empresa que vencer a concorrência terá de investir R$ 400 milhões na implantação da estrutura e vai operar o local pelo prazo de 30 anos.

A consulta pública para o projeto foi aberta ontem pelo Estado e ocorrerá até o próximo dia 31 de março.

Chamado de Expominas 2, o espaço terá auditório com 4.000 lugares, área de eventos para 6.000 pessoas e um parque de exposições multiuso voltado sobretudo para atividades agropecuárias.

Além dessa lista de obras, que são consideradas obrigatórias, o grupo que conquistar o negócio poderá implantar outros projetos, como shopping center e hotel.

Embora esses empreendimentos sejam facultativos, a expectativa do governo é que eles serão erguidos pela empresa para ampliar a sustentação econômica.

O Estado fixou como teto para a remuneração do vencedor uma contraprestação anual de R$ 16,5 milhões.

Esse valor, no entanto, deverá ser reduzido, porque a iniciativa privada terá de compartilhar com o governo parte das receitas provenientes dos eventos e dos empreendimentos comerciais.

"Nossa projeção é que, a partir do décimo ano do contrato, o governo deixará de pagar e passará apenas a receber", diz Marcos Siqueira, gerente do programa de PPPs da administração estadual.

"Esse modelo é uma alternativa eficiente porque, se o Estado fosse aplicar recursos próprios [na construção do complexo], ele dificilmente conseguiria recuperar os investimentos", diz Siqueira.

Indústria elimina dois lagos do Ibirapuera em resíduos ilegais

As fábricas da região metropolitana de São Paulo descartam por hora 9,7 milhões de litros de efluentes não tratados em rios e lagos -o equivalente a 30% da água consumida pelas industrias.

O volume é suficiente para preencher dois lagos do Ibirapuera por dia, de acordo com dados de pesquisa da FGV coordenada pelo economista Gesner Oliveira.

"Os resíduos industriais têm, em média, um potencial poluidor sete vezes maior do que os domésticos", afirma Oliveira, que já foi presidente da Sabesp e do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

O descarte ilegal também faz com que águas mais próximas da capital não possam ser utilizadas e obriga as concessionárias de saneamento a captarem a cerca de 80 quilômetros da cidade.

Uma das soluções propostas pelo estudo é a concessão de um selo para as companhias que eliminarem seus resíduos corretamente.

"Poderia haver uma facilitação para essas empresas no acesso aos créditos de fundos de investimentos sustentáveis", diz o economista.

Foram analisadas 58,4 mil indústrias de 39 cidades.

Prêmio... A Nota Fiscal Paulista, programa do governo de São Paulo que devolve parte dos impostos pagos pelos consumidores, atingiu a marca de R$ 1 bilhão em prêmios.

...na nota O montante é o total acumulado em 62 sorteios já realizados desde dezembro de 2008, quando houve a primeira extração.

Varejo Empresas de equipamentos para o varejo participarão, pela primeira vez, da feira Euroshop, na Alemanha, com apoio da Apex-Brasil e da Abiesv (associação do setor).

Tabuleiro A Sodiê Doces, marca de bolos artesanais, pretende abrir 23 lojas neste ano. Hoje, são 157 unidades em sete Estados.

COM A CARA NA RUA

A marca brasileira de maquiagens Contém 1g vai começar a atuar com lojas de rua a partir deste ano.

O plano de expansão prevê 60 novas unidades em todo o país, sendo 30 pontos no novo formato e outros 30 em shopping centers.

O volume representa o dobro do praticado pela rede em 2013, quando foram abertas 30 franquias.

A marca também passará a abrir lojas em cidades com cerca de 50 mil habitantes.

O objetivo com as duas ações é ampliar a possibilidade de novas aberturas e acelerar o ritmo de expansão da rede de franquias.

"Apesar do grande números de novos shoppings, eles trazem algumas limitações de crescimento, especialmente em cidades menores, que possuem somente um ou dois empreendimentos", afirma Rogério Rubini, presidente da Contém 1g.

Para este ano, deverão ser aportados cerca de R$ 20 milhões no plano de expansão.

A rede estuda abrir unidades de rua em capitais e grandes centros, como São Paulo e Rio de Janeiro.

"Esse novo modelo de lojas também traz maior visibilidade e acesso à marca."

R$ 153 MILHÕES

foi o faturamento da rede de maquiagens em 2013

173

é o número de lojas que a marca tem hoje no país


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