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Mercado aberto

MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br

Distribuidora de combustíveis investe R$ 165 mi para ampliar rede de postos

A distribuidora de combustíveis Ale, que tem sede em Belo Horizonte, planeja investir neste ano R$ 165 milhões para ampliar a rede de revendedores da marca e melhorar a estrutura logística.

A empresa ocupa a quarta posição no mercado de distribuição, atrás de BR, Ipiranga e Raízen (Shell e Cosan).

O aporte que será feito neste ano vai superar em quase 25% o montante investido em 2013, de R$ 133 milhões.

Cerca de 75% serão aplicados na abertura de postos, de acordo com Cyro Souza, vice-presidente do grupo.

"A meta é conquistar 240 novos revendedores no país", diz. Hoje, são 1.800 pontos.

Os recursos serão usados em compra de equipamentos, adequações ambientais e construção de lojas de conveniência, por exemplo. O valor não inclui aportes feitos pelos donos dos postos.

Os 25% restantes irão para modernização e implantação de novas bases, sistemas de dutos, tanques e compra de caminhões, entre outras melhorias logísticas.

A companhia quer ampliar em 11,5% a venda de combustíveis e faturar R$ 11,6 bilhões, 10% a mais que em 2013.

O grupo mantém a expectativa de abrir capital, mas não fixou prazo. "A empresa está preparada, mas espera um momento mais receptivo."

Sobre uma possível venda para a francesa Total, cogitada pelo mercado desde o ano passado, Souza não quis falar. "É um assunto que cabe aos acionistas, mas a Ale recebe ofertas o tempo inteiro."

TRÊS EM UM

A Love Brands, rede de franquias criada por uma parceria entre Imaginarium, Puket e grupo Ornatus, pretende dobrar de tamanho até o fim do ano.

A empresa tem hoje 26 unidades e deve encerrar 2014 com 50. Para 2015, está prevista a inauguração de mais 50 pontos.

A companhia surgiu para ser instalada em cidades de 50 mil a 200 mil habitantes, que não comportam operações independentes de cada uma das marcas.

As lojas da rede vendem produtos das três empresas. O grupo Ornatus participa do projeto com a Balonè, de acessórios femininos.

Com franquias em São Paulo, Minas, Rio, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Goiás, a marca só não deve entrar por enquanto na região Norte.

"A operação tem um ano e meio de existência, então preferimos nos consolidar em locais mais próximos", diz Marcelo Sarpe, presidente da empresa.

Levantamento da rede aponta que 680 cidades do país têm capacidades para receber uma loja.

MOEDA CHINESA

O yuan --a moeda chinesa-- deverá ser a moeda de reserva internacional mais importante no futuro segundo 43% dos investidores institucionais não baseados na China que foram entrevistados pela EIU (Economist Intelligence Unit).

Outros 40% afirmaram que a moeda será uma das principais de reserva, mas que não ultrapassará o dólar.

Apenas 16% disseram que o yuan não chagará a ser operado de forma relevante. Entre as razões para isso, foram apontadas a falta de confiança na moeda e a liquidez insuficiente em todas as classes de ativos.

O levantamento também mostra que 34% dos investidores que não vivem na China acreditam que Hong Kong será o mercado externo no qual o yuan terá maior crescimento. Em seguida, aparecem Cingapura (19%), Taiwan (14%), Londres (8%) e Nova York (8%).

Foram entrevistados 200 executivos. Desses, quase 75% atuam em companhias com faturamento superior a US$ 1 bilhão.

peso do diploma

A disparidade de renda entre profissionais com grau de bacharel e os que cursaram até o ensino médio nunca foi tão grande nos últimos anos nos Estados Unidos.

Estudo do Pew Research Center revela que trabalhadores com grau de bacharel ou pós-graduação tiveram em 2013 renda anual US$ 17,5 mil maior à de pessoas que cursaram até o ensino médio.

No nível de escolaridade superior, o rendimento anual médio foi de US$ 45,5 mil naquele ano, enquanto para o nível médio, o montante ficou em US$ 28 mil.

Em 1965, a diferença de renda no ano entre os níveis de escolaridade foi de cerca de US$ 7.500.

Jovens recém-formados têm mais dificuldade em conseguir trabalho que as gerações anteriores com a mesma faixa etária, aponta o estudo.

A taxa de desemprego para profissionais graduados em 2013 foi mais que o dobro da registrada em 1965 (3,8% em relação a 1,4%).

A pesquisa analisou cerca de 2.000 americanos com idades entre 25 e 32 anos.

Sorvete... Após criar um confeito de café, a indústria de alimentos SPA pretende fornecer para empresas que produzem comidas e bebidas.

...de café A partir de março serão desenvolvidos produtos para os segmentos de sorveterias, confeitarias, panificação e cafeterias.


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