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Minissaias de comissárias de bordo em 'low cost' japonesa viram alvo de crítica

DE SÃO PAULO

A companhia área japonesa de baixo custo ("low cost") Skymark Airlines foi alvo de críticas nesta semana em razão das curtíssimas minissaias que passaram a fazer parte do uniforme de suas comissárias de bordo.

A Federação Japonesa de Comissários de Bordo diz que a empresa, terceira maior do país asiático, estimula o assédio sexual com as minissaias estilo anos 1960 e trata as mulheres como objeto com o objetivo de atrair clientes.

Segundo a entidade, o uniforme não é apropriado para o trabalho das comissárias, que inclui posições de agachamento ou alongamento.

Um porta-voz da Skymark negou que a companhia trate as mulheres como objeto e afirmou que o uniforme faz parte de sua campanha para promover a estreias de rotas domésticas de primavera com modelos Airbus A330-300.

De acordo com o porta-voz, a minissaia será utilizada apenas durante os seis meses da campanha, por quem trabalhar a bordo do A330. Depois desse período, a companhia aérea adotará novamente seu uniforme regular.

Ele também disse que o uniforme não afeta a segurança do avião.

CASAR E ENGRAVIDAR

A polêmica da Skymark não foi a única nesta semana a envolver uma companhia aérea e funcionários.

A Federação Internacional dos Trabalhadores em Transportes (ITF) iniciou campanha contra as políticas da Qatar Airways, que proíbe qualquer membro da tripulação de se casar durante os primeiros cinco anos de trabalho na companhia.

Segundo Akbar Al Baker, presidente-executivo da empresa, a companhia não mantém suas políticas em segredo para os funcionários. "Se você, como um indivíduo maduro, aceita essas condições, não deve se queixar."

Na Emirates, as mulheres que engravidam nos três primeiros anos saem da companhia aérea. Se ficarem grávidas depois desse período, podem tirar licença-maternidade remunerada.


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