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Credores fazem pressão para cobrir rombo

DE SÃO PAULO

Quando o ex-banqueiro Edemar Cid Ferreira foi condenado em primeira instância por crimes financeiros, em 2005, sua coleção de 12 mil obras de arte foi apreendida e destinada a sete museus públicos.

Uma parte do acervo, cerca de 800 peças, está em sua antiga residência.

Mas credores do Banco Santos, que faliu em 2004 e deixou um rombo de R$ 2,2 bilhões, acreditam que haja no exterior pelo menos 29 obras supostamente desviadas por Cid Ferreira.

Segundo investigadores contratados pelos credores, Cid Ferreira simulou a compra e a venda dessas peças usando empresas no exterior para se manter dono das obras e camuflar transações indevidas.

As duas telas que poderão ser leiloadas agora foram desviadas para o exterior nesse esquema, segundo essa investigação. Elas foram repatriadas em 2010.

Cid Ferreira negou as acusações à Folha e disse ser vítima de uma "estratégia criminosa". "Tudo foi feito dentro da legalidade", afirmou o ex-banqueiro.


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