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Fabricação e transporte de ovo são diferentes

DE SÃO PAULO

Um ovo de Páscoa não é o mesmo produto que seu tablete ou bombom correspondente. A forma, a embalagem, o transporte, a exposição do primeiro são em geral mais caros do que os custos dos itens mais tradicionais. Até a quantidade de chocolate entre eles pode variar.

Como explica a Lacta em nota, "a produção de um ovo é mais artesanal e cada um deles é embalado manualmente. Os ovos são produzidos em uma área exclusiva da fábrica, com equipamentos e espaços de armazenamento dedicados apenas à Páscoa".

Esse processo exige pessoal extra. A Lacta, por exemplo, informa que contratou mil funcionários temporários que trabalharam desde setembro para produzir os 28 milhões de unidades colocados no mercado. Nestlé e Garoto não se pronunciaram sobre o levantamento.

A embalagem também é diferente. Começa pela parte interna do ovo, que é envolvido em papel-alumínio, um processo manual, de acordo com a nota da Lacta.

A seguir, ele é colocado sobre um apoio de plástico, que permite que o produto fique em pé. Depois vêm o papel colorido e a fita do embrulho, concebido para presente.

O transporte dessas duas formas de chocolate também se dá de maneira distinta. Os itens especiais de Páscoa são, devido a seu formato, mais delicados. É necessário cuidar para que cheguem inteiros. Há uma logística diferente, segundo a Lacta, em que são entregues loja a loja pelas transportadoras contratadas.

Por fim, a montagem dos corredores de ovos de Páscoa em varejistas, formato tradicional de exposição desses produtos, como "parreira", fica a cargo da indústria --com custo extra de contratação de temporários.


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