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Brasileiros são maioria na Argentina

DE SÃO PAULO

Em uma das vinícolas argentinas pioneiras no sistema de condomínios, a O. Fournier, em Mendoza, 80% dos investidores são brasileiros.

"A paixão pelo vinho, a proximidade entre os países e os altos custos da bebida no Brasil são fatores que atraem os brasileiros", diz José Manuel Ortega, presidente da vinícola, localizada no Valle de Uco, a 12 km da Cordilheira dos Andes. A maioria dos investidores é de São Paulo, Campinas, Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro.

O projeto difere dos lançados no Brasil por colocar à venda a terra, ou seja, o lote do vinhedo. São 84 condomínios, de 1 a 3 hectares --40% já foram comercializados.

A vinícola oferece investimentos a partir de US$ 150 mil (cerca de R$ 340 mil) o hectare. Estão incluídos a manutenção até a primeira safra, estadia num conjunto de casas dos sócios e desconto no hotel que será construído.

Na O. Fournier, os donos dos lotes decidem a quantidade de garrafas que será produzida, que vai depender da qualidade do vinho.

A taxa anual de condomínio, que inclui manutenção e gestão das vinhas, é de US$ 5.000 (R$ 11.200) por hectare, que poderá ser paga com a venda das próprias uvas à vinícola.


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