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MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br

Turista que virá a SP na Copa deverá gastar R$ 706,5 mi

Turistas que viajarem a São Paulo para assistir aos jogos da Copa do Mundo devem gastar no Brasil R$ 706,5 milhões. O valor considera toda a estada no país e inclui outras cidades visitadas, segundo o Ministério do Turismo.

A pasta projeta uma movimentação total de R$ 6,7 bilhões em todo o Brasil.

O maior volume de despesas, porém, é estimado para os turistas que viajarão ao Rio de Janeiro, com previsão de cerca de R$ 1,0 bilhão. Em seguida na lista, deverão constar Brasília e Fortaleza, com R$ 887,6 milhões e R$ 728,2 milhões, respectivamente.

Curitiba, com projeção de despesas de R$ 297,1, deverá ficar na lanterna.

O ministério estima que 3,7 milhões de pessoas, entre brasileiras e estrangeiras, estarão em trânsito pelo Brasil.

A expectativa é que 80% dos turistas visitem, em média, outros três destinos diferentes durante o Mundial.

Se considerados os turistas, brasileiros e estrangeiros, que viajarão com o objetivo específico de assistir à Copa, o desembolso será de R$ 4,05 bilhões. Outros 1,8 milhão de visitantes estarão circulando nesse período e devem movimentar R$ 2,64 bilhões.

Em média, os 300 mil turistas estrangeiros devem assistir quatro partidas e desembolsar cerca de R$ 5.500 durante o período, sem contar as despesas com as passagens aéreas, segundo as estimativas do ministério.

O número desses visitantes foi calculado com base nas vendas de ingressos até a primeira semana de abril.

Cooperativa de SP investirá R$ 123 mi em novas unidades

A Coop, cooperativa de consumo que atua com supermercados, farmácias e postos de combustível, investirá R$ 123 milhões em seu plano de expansão neste ano.

Um dos maiores aportes irá para a construção de dois novos supermercados --um em Santo André e outro no interior do Estado-- com inauguração prevista para 2015.

Serão investidos cerca de R$ 40 milhões nas unidades.

A Coop aportará também R$ 38 milhões em um novo centro de distribuição, possivelmente no ABC Paulista.

"A nossa unidade atual tem capacidade para apenas metade do que operamos. A segunda planta terá ao menos 30 mil m² de área de estocagem", diz Marcio Francisco Blanco do Valle, presidente da cooperativa.

Após implantar, em fase experimental, duas farmácias de rua em São Bernardo do Campo, a cooperativa irá ampliar o modelo e investir R$ 5 milhões para abrir mais cinco unidades em 2014.

Hoje, os 28 supermercados em operação contam com uma farmácia em cada um.

"Apesar de ter um fluxo de clientes menor que nas farmácias internas, o ponto de rua traz mais visibilidade à marca", explica.

Além dos novos projetos, a cooperativa investirá R$ 40 milhões em reforma e ampliação de unidades e aquisição de novos equipamentos.

gás para mais cinco anos

A Comgás, distribuidora com atuação em parte do Estado de São Paulo, concluiu a renegociação do contrato de compra de gás natural com a Petrobras.

O acordo tem condições semelhantes ao que irá expirar em maio de 2014 e garantirá a entrega de cerca 5 milhões de metros cúbicos de gás por dia até dezembro de 2019, de acordo com a companhia.

É o segundo maior contrato de suprimento entre os assinados pela empresa --a origem do gás nesse negócio é nacional e representa 40% do total que é comercializado pela distribuidora.

Os 60% restantes são fornecidos pela Bolívia, com valores atrelados ao dólar.

Nos três primeiros meses deste ano foram distribuídos pela empresa 1.106.132 metros cúbicos de gás natural canalizado (sem contar o envio para termoelétricas), uma queda de 2,8% em relação ao mesmo período de 2013.

O total vendido no primeiro trimestre de 2014 foi entregue para 1,36 milhão de clientes conectados por meio de 11,2 mil quilômetros de redes.

Água negra A Coppe e a Escola de Química da UFRJ, além da chinesa SinoChem e da norueguesa Statoil, assinam hoje um convênio para testar a retirada de água do petróleo antes da chegada às refinarias, usando eletricidade.

Novato no time Marcelo Cosac é o novo sócio do escritório de advocacia Madrona Hong Mazzuco. Com o também sócio Byung Soo Hong, Cosac será corresponsável pelas áreas de mercado de capitais, financeiro e imobiliário.

Fachada colorida A rede de varejo Tintas MC abrirá oito lojas neste ano em São Paulo. As novas unidades serão instaladas nas zonas oeste e norte da capital, Alphaville e litoral norte. Com a expansão, a rede terá 50 pontos.

MAIS GÔNdOLAS E CARRINHOS

Após um ano de inaugurações de lojas novas, a rede paranaense de supermercados Muffato terá um 2014 focado na reformulação de pontos já em operação.

Seis unidades da empresa serão reformadas, sendo que quatro delas (em Cascavel, Londrina, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa) receberão ampliações de até 1.500 m2.

"Em 2013, tivemos uma expansão forte com a abertura de quatro lojas grandes. A intenção agora é manter as unidades em operação atuais", afirma Everton Muffato, sócio da companhia.

"Também queremos ampliar o mix de produtos oferecidos em alguns pontos. Duas das lojas que serão ampliadas, por exemplo, não vendem hoje eletrodomésticos", acrescenta.

O empresário não divulga o valor que será investido nos empreendimentos.

A rede Muffato é a sexta maior do país, segundo o ranking da Abras (associação do setor), com faturamento de R$ 2,8 bilhões em 2013.

DESCRENÇA EUROPEIA

O Banco Central Europeu foi a entidade com a menor taxa de aprovação entre quatro órgãos do continente avaliados em pesquisa feita pelo Pew Research Center.

Entre os europeus entrevistados em sete países, apenas 30%, em média, disseram ser favoráveis à instituição.

As menores taxas de apoio foram registradas na Grécia e na Espanha, com 17% e 24%, respectivamente.

Outras entidades analisadas no estudo foram a Comissão Europeia (com 34% de aprovação dos consultados), o Parlamento Europeu (36%) e a União Europeia (52%).

Apesar dos baixos índices de avaliação das instituições, o suporte à moeda comum continua forte: o apoio ao euro chegou a 72% na Alemanha e a 69% na Grécia.

Para os europeus, os principais problemas econômicos do bloco hoje são o desemprego (77%), a dívida pública (65%), o aumento dos preços (64%) e a desigualdade entre ricos e pobres (60%).

Foram ouvidas mil pessoas em cada um dos sete países incluídos no levantamento.


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