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"Somos um 'paisão'", afirma presidente

DE BRASÍLIA

"Nós não somos um paisinho', somos um paisão'." Foi com esta frase que a presidente Dilma Rousseff buscou rebater as críticas de que o Brasil cresce hoje menos que países como Chile e Colômbia durante reunião com empresários realizadas nesta terça (27) e quarta-feira (28).

Dilma tem tentado se reaproximar do setor privado, descontente com os rumos da economia brasileira.

Em resposta a um questionamento do publicitário João Dória, de que o país enfrenta uma crise de credibilidade no exterior, Dilma defendeu que a comparação deve ser feita com países do G20.

"Nós fomos o quarto maior crescimento do G20, onde estão todas as maiores economias do mundo. O PIB do Chile é do tamanho do Rio Grande do Sul, uma economia como a brasileira não vai ser jamais desprezada", afirmou em tom de desabafo.

No encontro, ela procurou também se defender dos ataques da oposição à sua política desenvolvimentista. "Fiz política industrial sem nenhuma vergonha, fiz, sim, com muito prazer de fazer", afirmou, lembrando que todos países no mundo tomam medidas protecionistas.

Ela aproveitou para alfinetar, na reunião, o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) pela crise de desabastecimento de água em São Paulo.

"Não vai haver racionamento [de energia]. Agora, de água, aqui, neste Estado, pode ter racionamento", disparou, acrescendo que "eu torço para não ter".

A presidente afirmou esperar que não aconteça a falta de água em São Paulo, porque no Estado estão as maiores empresas do país e a falta de água seria "gravíssima".


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