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Mercado

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Mercado aberto

MARIA CRISTINA FRIAS cristina.frias@uol.com.br

Feira de Santana terá shopping de R$ 310 mi

O município baiano de Feira de Santana (distante cerca de 110 quilômetros de Salvador) se prepara para receber um novo shopping center.

Cinco empresários locais dos setores imobiliário e de varejo investirão R$ 310 milhões no projeto, que será administrado pelo grupo de shoppings Aliansce.

"A cidade é uma das principais fornecedoras de bens e serviços na região e carece de um novo empreendimento com esse padrão", afirma Edson Piaggio, presidente da EPP Empreendimentos, uma das empresas investidoras.

Dos cinco sócios do negócio, a EPP, a Dbgziben e a 3739 Participações já tinham aportado recursos no único shopping em funcionamento na cidade, aberto em 1999 e também operado pela Aliansce.

"Os outros dois investidores atuam com lojas de varejo [Lojas Mersan e Rede Disbal] e se interessaram pelo negócio. O terreno em que será construído o novo empreendimento é de propriedade de um deles."

O projeto prevê 150 lojas, das quais quatro serão mega-lojas, oito âncoras e oito salas de cinema, em 38 mil m² de área construída.

"A unidade será construída ao lado de uma nova avenida de acesso à Feira de Santana e distante cerca de cinco quilômetros da região central do município."

A princípio, o shopping terá 25 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), com capacidade para chegar a 40 mil m².

Fora de Feira de Santana, o centro de compras mais próximo fica em Salvador, segundo Piaggio, que também é presidente regional da Abrasce (Associação Brasileira de Shopping Centers).

LANÇAMENTO NA COPA

A construtora carioca Mozak irá lançar quatro empreendimentos neste ano, com investimento total de R$ 77 milhões.

Serão dois prédios comerciais e dois residenciais, todos na zona sul do Rio.

Três deles serão lançados neste mês, durante os jogos do Mundial, segundo o sócio diretor Isaac Elehep.

"São terrenos que exigiram entre três e quatro anos de negociações devido à escassez de estoques. Acreditamos que as unidades terão alta liquidez, mesmo nesse período", diz o empresário.

A Mozak projeta vender o metro quadrado dos projetos comerciais, situados no Jardim Botânico, a R$ 30 mil.

A empresa, que atua só no Rio, tem 50 projetos entregues e 10 em andamento.

Americana injeta R$ 140 mi em suas fábricas brasileiras

A Alltech --empresa norte-americana que, no Brasil, fabrica produtos com base em leveduras usados em ração animal-- vai ampliar duas de suas fábricas no país.

A unidade de São Pedro do Ivaí (PR) receberá R$ 100 milhões para passar a trabalhar com algas (também utilizadas na produção de ração).

A empresa destinará outros R$ 40 milhões para a ampliação da planta de Araucária (a 30 km de Curitiba).

"Vamos continuar crescendo com produtos a base de leveduras, mas precisamos inovar para que a companhia permaneça em expansão no país", diz o vice-presidente da Alltech para América Latina, Guilherme Minozzo.

A unidade de algas deverá fabricar cerca de 5.000 toneladas por ano. Hoje, a empresa tem capacidade de produção de 50 mil toneladas.

A expansão deverá ser concluída dentro de um ano e meio, segundo o executivo.

US$ 1 bilhão

foi o faturamento global da empresa em 2013, cerca de R$ 2,2 bilhões

US$ 180 milhões

foi o faturamento no Brasil, cerca de R$ 400 milhões

US$ 50 milhões

deverá ser o faturamento anual do segmento de algas no país

3.800.

são os funcionários em todo o mundo

LIÇÃO APRENDIDA

A Previ pretende alocar R$ 100 milhões em um segundo FIP (Fundo de Investimentos em Participações) na área de educação.

O Bozano Educacional II (da fusão das gestoras BR Investimentos, Mercatto e Trapezus) está em fase de captação e poderá chegar a R$ 500 milhões de patrimônio.

Um outro FIP, o Neo Capital Mezanino III, que receberá R$ 60 milhões da Previ, terá uma novidade. Desta vez, ela não participará do comitê de investimentos (só do de acompanhamento).

A decisão torna o fundo atrativo ao investidor estrangeiro, que não aceita a interferência de fundações.

Bolão

Rafael Paniagua, espanhol e presidente da ABB no Brasil

O espanhol Rafael Paniagua, presidente no Brasil da ABB (multinacional de tecnologias de energia e automação com base na Suíça), acredita que a seleção de seu país empatará nesta sexta-feira (13) com a Holanda.

"A Espanha sempre começa mal", afirma.

Depois, ele prevê que o país melhore e chegue, pelo menos, às semifinais. Paniagua deverá assistir apenas o jogo contra a Austrália, no dia 23, em Curitiba.


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